Objetivo foi capacitar servidores para análise de problemas complexos com o olhar utilizado na metodologia
O Laboratório de Inovação da Justiça Federal em São Paulo (iJuspLab) concluiu, em 20 de maio, o 3º curso de formação de laboratoristas em design thinking. Os três primeiros encontros ocorreram nos dias 5, 7 e 19 deste mês.
A iniciativa contou com a presença de 25 participantes, dentre os quais, servidores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2).
O TJSP e o TRT-2 são integrantes da Rede Paulista de Laboratórios de Inovação, da qual também fazem parte o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e a Seção Judiciária de São Paulo (SJSP), com vistas ao compartilhamento de conhecimento, informações e protótipos entre as cortes e os órgãos públicos do estado de São Paulo.
Participantes durante atividades no iJuspLab (Fotos: Acom/TRF3)
O curso foi conduzido pela servidora Gisele Molinari Fessore, diretora da Subsecretaria de Comunicação, Conhecimento e Inovação da Justiça Federal de São Paulo.
O objetivo foi a capacitação prática para análise de problemas complexos com o olhar do design, busca de soluções inovadoras e condução de oficinas de inovação baseadas na metodologia design thinking.
“Também fizemos um panorama geral e falamos das competências próprias da inovação, da situação atual dos laboratórios, bem como dos principais desafios e normativos que regem a atuação”, explicou.
A desembargadora federal Renata Lotufo, coordenadora do Laboratório de Inovação do TRF3 (iLabTRF3) e aluna do curso, mencionou a necessidade de se conhecer de modo mais aprofundado o funcionamento dos laboratórios e o papel dos laboratoristas.
A magistrada também afirmou que, por dar aulas no curso de Formação de Formadores (Fofo) da Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região, vê “similitudes entre as metodologias utilizadas que ensinamos com algumas atividades de design thinking, sendo, portanto, passíveis de serem utilizadas na educação”.
Desembargadora federal Renata Lotufo (à direita) participou do curso
Para o servidor Daniel Silami, da Assessoria de Desenvolvimento Integrado e Gestão Estratégica do TRF3, que atua nas áreas de gestão socioambiental e de acessibilidade e inclusão, "as ferramentas apresentadas são muito úteis para implementar mudanças de cultura no ambiente organizacional”, destacou.
Cláudia Ferreira Bueno, servidora da diretoria de Planejamento Estratégico do TJSP, participou da formação. “O propósito, como laboratorista e facilitadora do processo, é levar novas ideias e metologias de trabalho para nosso laboratório”, enfatizou.
Paulo Sobrinho, gestor da área de Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação do TRT-2, disse que, no setor em que trabalha, a missão é criar soluções e o design thinking está totalmente relacionado com o escopo setorial. “Foi uma experiência enriquecedora”, concluiu.
Participantes do 3º curso de formação de laboratoristas em design thinking
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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