William Ury é cofundador do programa de negociação da Universidade de Harvard e autor de livros sobre o tema
No dia 19 de novembro, o professor e especialista em negociação e mediação, William Ury, visitou a Escola Municipal de Educação Básica Vereador Augusto dos Santos, em Itaquaquecetuba/SP, para conhecer o projeto “De pequeno é que se aprende a conciliar”, apoiado pelo Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (Gabcon/TRF3).
Acompanhado pelos juízes federais Paulo Marcos Rodrigues de Almeida, coordenador da Central de Conciliação da Justiça Federal de São Paulo (Cecon/SP), e Gabriela Frazão de Souza, o professor foi recepcionado por alunos da instituição de ensino.

William Ury e Paulo Almeida (Fotos: Acom/TRF3)
Durante a visita, William Ury assistiu a duas conciliações feitas por estudantes e entregou certificados de conciliadores mirins à alunos que participam do projeto.
O especialista ressaltou que o futuro da mediação está nas escolas ao criar uma cultura de paz.
“A essência de como prevenir as guerras começa nas crianças.”
Para o juiz federal Paulo Almeida, a presença do consultor de conflitos engrandece o trabalho desenvolvido.

William Ury assiste à conciliação feita por estudantes
O magistrado contou que uma das frases do professor inspirou a implementação do projeto.
“Ele questionou como seria o mundo se nós passássemos a ensinar crianças a escutar e conciliar.”
Também estiveram presentes o vice-prefeito do município, Rogério Tarento; a conciliadora da Cecon/SP, Rosane Sanches Antunes; a secretária municipal de Educação, professora Maria Cristina Perpétuo; e a diretora da Casa de Projetos Educacionais Paulo Freire, professora Paula Severina da Silva.
“De pequeno é que se aprende a conciliar”
O projeto visa promover a cultura da paz e do diálogo entre estudantes, incentivando a formação de futuros conciliadores e mediadores comprometidos com a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa.
A iniciativa recebeu o prêmio “Conciliar é legal” do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na categoria Instrutores de Mediadores e Conciliadores, sendo um reconhecimento de iniciativas autocompositivas que contribuem para a pacificação de conflitos, o aprimoramento e a eficiência do Poder Judiciário.

Escola municipal de Itaquaquecetuba recebe visita de especialista em mediação
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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