Produtos foram feitos por servidores e colaboradores em oficina do projeto Boralá
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) entregou, no dia 23 de junho, 46 mantas em crochê para doação à organização humanitária Serviço Franciscano de Solidariedade (Sefras), parceiro do Tribunal desde 1999.
Consuelo Yoshida; Johonsom di Salvo; Carlos Muta; Frei Vagner Sassi; Ângela Assis; e Leila Paiva (Fotos: Acom/ TRF3)
Os produtos foram confeccionados por servidores e colaboradores que aprenderam a técnica em uma oficina do projeto Boralá, realizada em fevereiro deste ano. O projeto Boralá é uma iniciativa da Presidência do TRF3 e tem o objetivo de proporcionar momentos de integração e confraternização aos membros da comunidade da 3ª Região por meio de atividades culturais.
Cada manta possui o tamanho de 1,40m x 1,80m. Elas serão entregues a famílias do bairro Jardim Peri Alto, zona norte da capital paulista.
O presidente do TRF3, desembargador federal Carlos Muta, mencionou a importância da ajuda ao próximo.
“As pessoas podem transformar a vida de outras com um ato de generosidade. Plantar e semear solidariedade é fruto da compreensão de que o mundo pode e deve seguir os caminhos da fraternidade e da paz”, pontuou o magistrado.
O diretor-presidente do Sefras, Frei Vagner Sassi, reiterou a necessidade de um mundo mais fraterno.
“O que nos torna humanos é a doação que fazemos não só de bens materiais, mas também de nossas vidas. É muito bonito ver o trabalho manual de quem despendeu tempo e energia, e abriu o coração para pensar no próximo.”
A coordenadora do Centro para Crianças e Adolescentes, Sefras Perfeita Alegria – Peri, Ângela Assis, agradeceu a iniciativa.
"Estamos no frio, as temperaturas estão baixas, vai ser muito importante cada criança receber uma manta dessa”.
Mantas em crochê doadas ao Sefras
A servidora Roberta Cristina Ligorio disse que já gostava de crochetar e soube que teria uma oficina no Tribunal. Ela começou a fazer os quadradinhos em casa e a filha Maria Clara, 10 anos, se interessou pela arte.
“Minha filha sabia um pouquinho, pois já fazia correntinhas. Aí quando ela me viu, pediu para aprender. Minha mãe também ajudou. As três gerações da família participaram”, destacou.
Para o servidor Marcos Magalhães, crochetar é uma forma de juntar não só quadradinhos e linhas, mas pessoas. “Quando entrei no projeto, descobri uma tradição na família que era desconhecida para mim. Minha bisavó fazia mantas junto com a minha mãe.”
Estiveram presentes na entrega, o vice-presidente do TRF3, desembargador federal Johonsom di Salvo; as desembargadoras federais Consuelo Yoshida, Leila Paiva e Ana Iucker; os juízes federais Márcio Ferro Catapani e Adriana Delboni Taricco; e a diretora-geral do TRF3, Marta Fernandes Marinho Curia.
Entrega das mantas no TRF3
Boralá
A oficina de crochê foi a primeira edição do projeto “Boralá” de 2025. Os crocheteiros aprenderam três pontos básicos, utilizando agulha e fio contínuo.
Mais de cem novelos de lãs foram doados por participantes e organizadores do evento para a confecção de “quadradinhos da vovó”, também conhecidos como “granny square”.
A servidora Ana Lúcia dos Santos, uma das instrutoras, mencionou que, com o apoio da Presidência, ficou decidido que seriam realizados encontros semanais, às terças-feiras, após o expediente, para fortalecer o aprendizado e desenvolver a técnica.
“Houve muitos inscritos. Normalmente, vinte vinham nas reuniões, outras enviavam os quadradinhos ou entregavam fios para nos ajudar. Foi muito legal”, destacou.
A diretora-geral Marta Curia e servidoras com o diretor-presidente do Sefras, Frei Vagner Sassi
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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