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13 / outubro / 2025
Emag conclui primeira turma do curso “Dilemas Éticos, Comunicação e Uso de Inteligência Artificial no Contexto da Magistratura”

Treinamento é destinado a magistrados iniciantes 

A Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (Emag) promoveu, de 18 de setembro a 10 de outubro, o curso “Dilemas Éticos, Comunicação e Uso de Inteligência Artificial no Contexto da Magistratura”, destinado a magistrados vitaliciandos. 

A capacitação da primeira turma foi iniciada na modalidade a distância e concluída, presencialmente, com oficina de “design thinking” no Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJuspLab) e roda de conversa na sala multiuso da Emag. 


Magistrados em roda de conversa na Emag (Fotos: Acom/TRF3) 

Durante quase dois meses, foram promovidas palestras, aulas práticas e atividades com temas relacionados à ética, uso da inteligência artificial, redes sociais, entre outros. 

No encerramento, a roda de conversa “Vitaliciamento e os dois primeiros anos de carreira” contou com a presença do corregedor regional da Justiça Federal da 3ª Região, desembargador federal Nelton dos Santos, e dos juízes federais auxiliares da Corregedoria, Anita Villani e Cláudio de Paula dos Santos. 

“Os treinamentos são requisitos da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam) para o vitaliciamento. Novas tecnologias como a inteligência artificial e as redes sociais deixam os juízes cada vez mais expostos e precisam ser debatidas”, disse a coordenadora da capacitação, desembargadora federal Renata Lotufo. 

 
Cláudio Santos, Paulo Almeida, Renata Lotufo, Nelton dos Santos e Anita Villani 

Para o juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida, tutor do curso, a conclusão da primeira turma revela o aprendizado adquirido pelos participantes.  

“Ser magistrado é uma profissão em permanente construção. A ideia dos treinamentos é contribuir, não somente para acelerar o processo de formação, como também chamar a atenção para pontos importantes que talvez demorassem para ser percebidos”, frisou. 


Oficina de “design thinking” no iJuspLab 

No iJuspLab, os juízes participaram de oficina baseada na metodologia design thinking. O intuito foi proporcionar um espaço de comunicação e reflexão para construção conjunta de soluções voltadas aos desafios de gerir a unidade judiciária com foco na integração da equipe e fortalecimento da cultura organizacional. 

A diretora da Subsecretaria de Comunicação, Conhecimento e Inovação, Gisele Fessore, foi a orientadora. 


Servidora Gisele Fessore 

“A atividade teve o objetivo de apresentar o método do “desing thinking” e as múltiplas possibilidades para a melhoria da prestação jurisdicional e para colher os fatores e percepções de cada um. Tratamos dos dilemas éticos e dos desafios trazidos pela inteligência artificial, além da padronização de processos, gestão administrativa e do tempo”, destacou a servidora. 

Opiniões 

Para o juiz federal Mario Bruno Araújo Pacheco, da 2ª Vara Federal de Araraquara, as atividades possibilitaram “interação entre os participantes sobre temas relevantes como o futuro do Judiciário, da jurisdição, as novas tecnologias e o papel do juiz em cenários distintos”. 


Juiz federal Mario Pacheco 

A juíza federal Clara de Meiroz Luchtemberg, da 7ª Vara Federal de Santos, achou o curso positivo.  “Pudemos tratar de assuntos importantes que normalmente não são debatidos”. 

Já o juiz federal Lucas Tupinambá Araújo dos Santos destacou a oficina de “design thinking”. “O método foi essencial para verificarmos o que acontece na Justiça Federal, o volume de processos, a motivação dos servidores e as possíveis soluções aos problemas que se apresentam.” 


Juíza federal Gabriela Frazão 

A juíza federal Gabriela Frazão de Souza, da 2ª Vara Federal Previdenciária, ressaltou que a interação com outros colegas permitiu identificar problemas comuns às varas. 
 
“Fez com que a gente saísse da caixinha, pensando de forma diferente sobre os desafios diários do Judiciário”, concluiu. 


Primeira turma do curso “Dilemas Éticos, Comunicação e Uso de Inteligência Artificial no Contexto da Magistratura” 

Assessoria de Comunicação Social do TRF3 

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