Episódio inaugural tem como tema central a Nota Técnica n. 48/2024, elaborada pelo Centro Local de Inteligência da Seção Judiciária de São Paulo
O Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal (CIn), instituído junto ao Centro de Estudos Judiciários do Conselho da Justiça Federal (CEJ/CJF), lança, nesta quarta-feira (2), o primeiro episódio do projeto Notas Técnicas em Podcast. A iniciativa visa ampliar a visibilidade dos conteúdos aprovados pelo CIn, garantindo mais transparência e inclusão.
O episódio inaugural traz como tema central a Nota Técnica n. 48/2024, elaborada pelo Centro Local de Inteligência da Seção Judiciária de São Paulo (CLISP) e aprovada na reunião do Grupo Decisório do Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal (CIn) em 5 de setembro. A apresentação é do juiz federal do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) e integrante do Grupo Operacional do CIn, Eurico Zecchin Maiolino.
A proposta visa agilizar a resolução dos processos, especialmente no contexto de aposentadorias rurais e híbridas, aliviando o acúmulo de audiências e facilitando a formulação de acordos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Três juízes federais do TRF da 3ª Região relataram a nota técnica: Eurico Zecchin Maiolino, Fernando Caldas Bivar Neto e Gabriel Hillen Albernaz Andrade.
Produção
O Notas Técnicas em Podcast é uma iniciativa do Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal (CIn), órgão instituído junto ao Centro de Estudos Judiciários (CEJ/CJF), em parceria com a Assessoria de Comunicação Social do Conselho da Justiça Federal (ASCOM/CJF). Os áudios contam com a narração do assessor de multimídia da ASCOM/CJF, Paulo Rosemberg Prata da Fonseca.
O projeto visa ampliar a visibilidade dos conteúdos aprovados pelo Centro, garantindo mais transparência e inclusão.
Ouça o programa no Spotify e no YouTube do Conselho, ou acesse diretamente na página do Portal do CJF.
Notas técnicas
As notas técnicas, aprovadas pelos grupos decisórios do Centro Nacional, têm o papel de monitorar, identificar e gerenciar as demandas repetitivas ou com potencial de repetitividade. Elas ajudam a racionalizar o processo, sugerindo soluções que podem ser aplicadas de forma coletiva ou propondo maneiras de resolver conflitos antes que se transformem em processos judiciais.
Conselho da Justiça Federal
Esta notícia foi visualizada 123 vezes.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
Email: acom@trf3.jus.br