Objetivo foi construir, de forma colaborativa, soluções voltadas aos desafios da unidade judiciária
O Laboratório de Inovação da Justiça Federal de São Paulo (iJusplab) realizou, em 21 de maio, oficina com magistrados e servidores da 17ª Vara Federal Cível de São Paulo.
O intuito foi proporcionar um espaço de comunicação e reflexão para construção conjunta de soluções voltadas aos desafios de gestão da unidade judiciária com foco na integração da equipe e fortalecimento da cultura organizacional, baseadas na metodologia “design thinking”.
Grupo participa de dinâmica no iJuspLab (Fotos: Acom/TRF3)
O juiz federal Ricardo de Castro Nascimento, titular da vara, disse ser a terceira vez que a equipe se reuniu no laboratório. Ele mencionou que a prática já se incorporou à forma de gestão.
“A integração entre os servidores em um ambiente fora do local de trabalho resulta em melhora no convívio, além de aumentar a confiança e o comprometimento. Isso ajuda muito na gestão da unidade judiciária”, afirmou.
Juiz federal Ricardo de Castro Nascimento (ao centro) durante oficina
A juíza federal Mayara de Lima Reis participou da dinâmica pela primeira vez. Ela observou que a metodologia estimula uma gestão mais horizontal, com voz ativa a todos. Ressaltou que esse ambiente é propício para o surgimento de propostas de aprimoramento dos serviços.
“É um convite a expor nossas vulnerabilidades. Falar, sim, mas escutar muito mais. Não é algo que acontece no dia a dia, então, é uma oportunidade”, frisou.
O servidor Breno Igreja de Freitas pontuou que a prática ajuda a entender as dificuldades de cada integrante do grupo.
“Ao ter oportunidade de escutar o outro, verificamos que os problemas podem ser comuns a todos. Assim, encontrar uma solução coletiva se torna mais viável”, destacou.
Participantes no laboratório de inovação
Para o laboratorista Luiz Henrique Martins, o propósito do iJusplab é provocar a discussão, testar ideias e criar maior interação entre a equipe participante da oficina. Foram realizadas dinâmicas lúdicas para que as pessoas se conhecessem melhor.
“Sair de um ambiente conhecido para outro completamente diferente, colorido, em que há igualdade de fala, permite uma maior abertura para se dizer o que pensa, criando uma dinâmica automática”, concluiu.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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