AMANHÃ ACONTECE JÚRI NA JUSTIÇA FEDERAL
Amanhã, DIA 12 DE SETEMBRO, às 11h, acontece na Justiça Federal de São Paulo o 2.º julgamento de Sérgio Bueno, ex-sargento da PM, acusado de ter feito a intermediação entre Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado federal, e Gildenor Alves de Oliveira que, por sua vez, teria contratado Gildásio Teixeira Roma e Carlos Alberto da Silva Gomes para assassinar o delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, morto em 27 de maio de 1998, em frente a sua casa, na Vila Mazzei, zona norte da capital. Alcioni Serafim de Santana era corregedor da Polícia Federal em São Paulo e foi morto durante a investigação do crime de concussão (extorsão praticada por servidor público). Sérgio Bueno foi condenado no primeiro julgamento, em 28 de março deste ano, a 27 anos de reclusão em regime fechado. Segundo a lei brasileira, a condenação igual ou superior a vinte anos permite que a defesa apresente protesto por novo júri.
Gildásio Teixeira Roma, acusado de ser o autor dos disparos contra o delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, foi condenado, no último dia 10 de agosto, em seu 2. º julgamento, a 25 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado, com o agravante de motivo torpe e mediante pagamento de recompensa. Em seu 1.º julgamento, Gildásio Teixeira Roma já havia sido condenado a 25 anos de prisão, em sessão ocorrida em 14 de março de 2000.
Carlos Alberto da Silva Gomes, que era acusado de ter efetuado disparos contra o delegado-corregedor, foi absolvido em seu 2.º julgamento, por quatro votos a três, no quesito que se referia à autoria dos disparos. Quatro dos sete jurados concluíram que Carlos Alberto não foi o autor dos disparos (o autor estava encapuzado). Em seu primeiro julgamento (14/03/2000) ele tinha sido condenado a 25 anos de reclusão.
Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado da Polícia Federal, acusado de ser o mandante do assassinato do delegado-corregedor, está com julgamento marcado para o DIA 21 DE NOVEMBRO, ÀS 11h. Ele está preso aguardando julgamento.
Gildenor Alves de Oliveira, acusado de ter contratado os matadores e de ter lhes fornecido as armas do crime, foi julgado durante os dias 13 e 14 de março de 2000, tendo sido condenado a 19 anos de prisão.
O Júri de amanhã será presidido pelo juiz Marco Aurélio de Mello Castrianni. O endereço do Tribunal do Júri da Justiça Federal de São Paulo é: Praça da República, 299, no centro da Capital paulista.
Gildásio Teixeira Roma, acusado de ser o autor dos disparos contra o delegado-corregedor Alcioni Serafim de Santana, foi condenado, no último dia 10 de agosto, em seu 2. º julgamento, a 25 anos de prisão em regime fechado, por homicídio qualificado, com o agravante de motivo torpe e mediante pagamento de recompensa. Em seu 1.º julgamento, Gildásio Teixeira Roma já havia sido condenado a 25 anos de prisão, em sessão ocorrida em 14 de março de 2000.
Carlos Alberto da Silva Gomes, que era acusado de ter efetuado disparos contra o delegado-corregedor, foi absolvido em seu 2.º julgamento, por quatro votos a três, no quesito que se referia à autoria dos disparos. Quatro dos sete jurados concluíram que Carlos Alberto não foi o autor dos disparos (o autor estava encapuzado). Em seu primeiro julgamento (14/03/2000) ele tinha sido condenado a 25 anos de reclusão.
Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado da Polícia Federal, acusado de ser o mandante do assassinato do delegado-corregedor, está com julgamento marcado para o DIA 21 DE NOVEMBRO, ÀS 11h. Ele está preso aguardando julgamento.
Gildenor Alves de Oliveira, acusado de ter contratado os matadores e de ter lhes fornecido as armas do crime, foi julgado durante os dias 13 e 14 de março de 2000, tendo sido condenado a 19 anos de prisão.
O Júri de amanhã será presidido pelo juiz Marco Aurélio de Mello Castrianni. O endereço do Tribunal do Júri da Justiça Federal de São Paulo é: Praça da República, 299, no centro da Capital paulista.
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Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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