JÚRI CONDENA EX-SARGENTO DA POLÍCIA MILITAR A 23 ANOS DE RECLUSÃO
O Tribunal do Júri da Justiça Federal condenou, hoje (26/10), por 6 votos a 1, Sérgio Bueno, ex-sargento da Polícia Militar, a 23 anos de reclusão, em regime fechado. O réu é acusado de ter participado do assassinato do delegado-corregedor da Polícia Federal, Alcioni Serafim de Santana, ocorrido em 27 de maio de 1998.
Em 28 de março deste ano, o ex-sargento foi condenado pelo júri a 27 anos de reclusão em regime fechado, por ter feito a intermediação entre Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado federal, e Gildenor Alves de Oliveira que, por sua vez, teria contratado Gildásio Teixeira Roma e Carlos Alberto da Silva Gomes para assassinar o delegado-corregedor. Segundo a lei brasileira, a condenação igual ou superior a 20 anos permite que a defesa apresente protesto por novo júri.
Os trabalhos, iniciados há dois dias, foram conduzidos pelo juiz federal Marco Aurélio Castriani, presidente do júri.
Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado da Polícia Federal, acusado de ser o mandante do assassinato do delegado-corregedor, está com julgamento marcado para o dia 21 de novembro, às 11h. Ele está preso aguardando julgamento.
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Em 28 de março deste ano, o ex-sargento foi condenado pelo júri a 27 anos de reclusão em regime fechado, por ter feito a intermediação entre Carlos Leonel da Silva Cruz, ex-delegado federal, e Gildenor Alves de Oliveira que, por sua vez, teria contratado Gildásio Teixeira Roma e Carlos Alberto da Silva Gomes para assassinar o delegado-corregedor. Segundo a lei brasileira, a condenação igual ou superior a 20 anos permite que a defesa apresente protesto por novo júri.
Os trabalhos, iniciados há dois dias, foram conduzidos pelo juiz federal Marco Aurélio Castriani, presidente do júri.
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