TRF REALIZA MISSA EM HOMENAGEM À SANTA PAULINA
O Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, TRF3, realizou ontem (20/5), em São Paulo, uma cerimônia religiosa em homenagem à canonização de Madre Paulina, efetivada no último dia 19 pelo papa João Paulo II, no Vaticano.
O padre Lucas Pontel, responsável pela celebração da missa comemorativa, fez referências à vida de Amábile Lúcia Visintainer (1865-1942), santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, a primeira santa brasileira, e conduziu os participantes em orações e canções ecumênicas.
Segundo dados da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, Amábile Lúcia Visintainer nasceu em Vígolo Vattaro (Trento, Itália), em 16 de dezembro de 1865, e emigrou para o Brasil em 1875, fixando-se em Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, onde iniciou sua vida religiosa. Aos quatorze anos de idade começou a cuidar de pessoas doentes e a dar catequese, fundando escolas, hospitais, educandários e lares geriátricos.
Em 1903 deixou Nova Trento para cuidar dos velhos ex-escravos e das crianças órfãs, em São Paulo. Em 1909 demonstrou obediência e humildade heróicas quando foi destituída do cargo de superiora geral da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e enviada a trabalhar com pessoas doentes e idosas em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar cargo algum na Congregação. Viveu 33 anos no anonimato como simples religiosa, até sua morte, no dia 9 de julho de 1942.
Veja a galeria de imagens.
O padre Lucas Pontel, responsável pela celebração da missa comemorativa, fez referências à vida de Amábile Lúcia Visintainer (1865-1942), santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus, a primeira santa brasileira, e conduziu os participantes em orações e canções ecumênicas.
Segundo dados da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, Amábile Lúcia Visintainer nasceu em Vígolo Vattaro (Trento, Itália), em 16 de dezembro de 1865, e emigrou para o Brasil em 1875, fixando-se em Santa Catarina, no atual município de Nova Trento, onde iniciou sua vida religiosa. Aos quatorze anos de idade começou a cuidar de pessoas doentes e a dar catequese, fundando escolas, hospitais, educandários e lares geriátricos.
Em 1903 deixou Nova Trento para cuidar dos velhos ex-escravos e das crianças órfãs, em São Paulo. Em 1909 demonstrou obediência e humildade heróicas quando foi destituída do cargo de superiora geral da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição e enviada a trabalhar com pessoas doentes e idosas em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar cargo algum na Congregação. Viveu 33 anos no anonimato como simples religiosa, até sua morte, no dia 9 de julho de 1942.
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Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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