RUTH CARDOSO VISITA FÓRUM SOCIAL DA JUSTIÇA FEDERAL
O presidente do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região, TRF3, Márcio Moraes, recebeu nesta tarde a visita da primeira dama Ruth Cardoso no Fórum Social Ministro Miguel Jeronymo Ferrante.
Após percorrer as instalações do Fórum e constatar o funcionamento do Juizado Especial Federal, das Varas Previdenciárias e do Mutirão Previdenciário, D. Ruth Cardoso confessou que não tinha conhecimento do trabalho do Fórum Social: “fiquei agradavelmente surpreendida e trago como cidadã uma alegria muito grande em ver que começamos a mexer em algumas barreiras para a constituição, realmente, de um direito igual. As barreiras burocráticas sempre foram os maiores instrumentos de defesa da nossa elite e com isso a nossa desigualdade é grande e muito difícil de ser combatida.”
Para a primeira dama, “uma experiência como essa é extremamente importante, porque é ver, na prática, com os próprios olhos que aqui as pessoas mais carentes têm a garantia do exercício do seu direito: primeiro de trazerem o seu problema; segundo, de serem ouvidas com dignidade e com respeito e de encontrarem uma solução para o seu problema. É importante observar, também, o modo como são tratadas. Isso é uma mudança fundamental, inclusive na estrutura da Justiça.”
Sobre as dependências do Fórum Social, D. Ruth Cardoso, observou que está comprovado que “é possível se trabalhar de outra maneira: fazer muito mais com menos recurso. Um órgão bem equipado, capacidade grande de atuação e instalações que não são luxuosas, mas que oferecem conforto e decência. As instalações luxuosas servem apenas para acentuar as diferenças sociais. Este Fórum Social é uma lição que deve ser frutificada e ter uma enorme área de influência sobre a Justiça.”
Márcio Moraes, lembrou que “apenas a instalação do Juizado Especial não seria suficiente para dar uma resposta rápida a todos os jurisdicionados. Foi preciso instalá-los numa estrutura especial [todos os procedimentos processuais são eletrônicos, diminuindo o uso do papel e agilizando o trabalho] ou em pouco tempo teríamos um acúmulo de processos. Optamos, também, pela instalação do Fórum Social, concentrando num mesmo prédio o Juizado Especial Federal, as Varas Previdenciárias e o Mutirão Previdenciário. O objetivo é que o Juizado possa transmitir sua experiência às varas tradicionais para que todos possam ter uma resposta mais rápida do judiciário. Este Fórum está aberto a todos os brasileiros de boa vontade e que queiram comungar com os nossos esforços de fazer do Poder Judiciário um Poder atuante, digno e realizador das esperanças brasileiras”.
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Após percorrer as instalações do Fórum e constatar o funcionamento do Juizado Especial Federal, das Varas Previdenciárias e do Mutirão Previdenciário, D. Ruth Cardoso confessou que não tinha conhecimento do trabalho do Fórum Social: “fiquei agradavelmente surpreendida e trago como cidadã uma alegria muito grande em ver que começamos a mexer em algumas barreiras para a constituição, realmente, de um direito igual. As barreiras burocráticas sempre foram os maiores instrumentos de defesa da nossa elite e com isso a nossa desigualdade é grande e muito difícil de ser combatida.”
Para a primeira dama, “uma experiência como essa é extremamente importante, porque é ver, na prática, com os próprios olhos que aqui as pessoas mais carentes têm a garantia do exercício do seu direito: primeiro de trazerem o seu problema; segundo, de serem ouvidas com dignidade e com respeito e de encontrarem uma solução para o seu problema. É importante observar, também, o modo como são tratadas. Isso é uma mudança fundamental, inclusive na estrutura da Justiça.”
Sobre as dependências do Fórum Social, D. Ruth Cardoso, observou que está comprovado que “é possível se trabalhar de outra maneira: fazer muito mais com menos recurso. Um órgão bem equipado, capacidade grande de atuação e instalações que não são luxuosas, mas que oferecem conforto e decência. As instalações luxuosas servem apenas para acentuar as diferenças sociais. Este Fórum Social é uma lição que deve ser frutificada e ter uma enorme área de influência sobre a Justiça.”
Márcio Moraes, lembrou que “apenas a instalação do Juizado Especial não seria suficiente para dar uma resposta rápida a todos os jurisdicionados. Foi preciso instalá-los numa estrutura especial [todos os procedimentos processuais são eletrônicos, diminuindo o uso do papel e agilizando o trabalho] ou em pouco tempo teríamos um acúmulo de processos. Optamos, também, pela instalação do Fórum Social, concentrando num mesmo prédio o Juizado Especial Federal, as Varas Previdenciárias e o Mutirão Previdenciário. O objetivo é que o Juizado possa transmitir sua experiência às varas tradicionais para que todos possam ter uma resposta mais rápida do judiciário. Este Fórum está aberto a todos os brasileiros de boa vontade e que queiram comungar com os nossos esforços de fazer do Poder Judiciário um Poder atuante, digno e realizador das esperanças brasileiras”.
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Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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