A ação é uma parceria com o Centro de Hematologia de São Paulo Fotos: Wellington Campos/ ACOM/ TRF3
Hoje, 2/10, magistrados, servidores, estagiários, prestadores de serviço e voluntários puderam participar da 8ª Campanha de Doação Voluntária de Sangue do TRF3 realizada pela equipe de Promoção de Saúde e Qualidade de Vida da Subsecretaria de Assistência Médico-Social (UMED) em parceria com o Centro de Hematologia de São Paulo.
A ação aconteceu das 11h30 às 16h, no Hall Nobre do Prédio Sede do TRF3. As pessoas interessadas em realizar a doação apresentaram documento de identidade com foto, responderam a um questionário e passaram por uma seleção.
Segundo o Centro de Hematologia de São Paulo existem algumas restrições que impedem a doação de sangue e também há alguns requisitos necessários: ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 kg, ser saudável e apresentar um documento de identificação com foto, emitido por órgão oficial. “Todos os critérios são seguidos para proteger o doador e o paciente”, diz Iraci Yoko Kagueyama, médica do Centro de Hematologia de São Paulo.
Iraci explica como é o procedimento para a doação: “Primeiramente é preenchida uma ficha para identificação do doador, depois é realizada uma triagem física para a verificação da pressão, do pulso e da temperatura. Também é feito um teste de anemia. Quem passar por essa fase, responde a um questionário que analisa se a pessoa é apta ou não a doar sangue e só aí pode ocorrer a doação”, completa Iraci.
Todo sangue é submetido a testes de sífilis, doença de Chagas, hepatite B e C, HIV, HTLV I e II e anemia hereditária antes de ser encaminhado para doação.
“A doação é rápida, demora no máximo uns dez minutos. Depois a pessoa fica um pouco em repouso e toma um lanche. Nesse período observamos quando o doador está em condições de ser liberado”, relata a médica. E finaliza “doar sangue é uma atitude altruísta, tem muita gente que precisa e falta sangue nos bancos”.
A servidora Erika Maiyumi Nati, que trabalha no Gabinete da desembargadora federal Cecília Marcondes, já é doadora, mas pela primeira vez participou da campanha aqui no TRF3: “Doar sangue é um ato de cidadania, de ajudar o próximo, ainda mais que o meu tipo de sangue é O+, considerado doador universal ”, diz.
“Sempre tive vontade de doar sangue, que é uma simples ação que pode ajudar salvar alguém”, diz Rosimery Velozo Grande, servidora que trabalha na UMED e doou sangue pela primeira vez. “Antes não podia doar porque não tinha o peso mínimo, mas nesse ano consegui”, completa.
Antonio Ramirez Lopes, servidor do Gabinete do desembargador federal Nelton dos Santos, doa sangue há 25 anos e sempre participou das campanhas aqui no TRF3: “Enquanto temos condições de doar, vamos fazer a nossa parte”.
A Campanha realizada no TRF3 incentivou o prestador de serviço Ivo de Oliveira a doar sangue pela primeira vez. “Doar sangue é importante e quando a campanha é no local de trabalho facilita muito”, conclui.
Maiores informações sobre doação de sangue podem ser obtidas no site do Centro de Hematologia de São Paulo: www.chsp.org.br.
1 - A médica do Centro de Hematologia de São Paulo Iraci Yoko Kagueyama
2 - Servidores, estagiários e prestadores de serviço participam da 8ª Campanha de Doação de Sangue
3 - Servidor Antonio Ramirez Lopes
4 - Servidora Rosimery Velozo Grande
Mônica Gifoli
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