PRESIDENTE DO TRF3 PARTICIPA DE COLETIVA DE IMPRENSA NA FIESP
Tema da entrevista foi a Semana Nacional de Conciliação que acontece em São Paulo, no Memorial da América Latina
A presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, desembargadora federal Marli Ferreira e o presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilmar Mendes participaram na manhã desta segunda-feira, 7 de dezembro, de entrevista coletiva sobre a Semana Nacional de Conciliação. O evento aconteceu na Fiesp, em São Paulo, e contou com a presença do presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Décio Daidone, com o representante do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Heraldo de Oliveira e Silva e do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf.
Na oportunidade, a desembargadora federal Marli Ferreira aproveitou para apresentar os números de processos que serão levados em audiências de conciliação. A previsão é que durante a semana de 7 a 11 de dezembro sejam realizadas 12.550 audiências, entre os três tribunais paulistas, no Memorial da América Latina. A expectativa do TRF3 é que a média de acordos chegue a 70%.
Para a presidente do TRF3, a conciliação é algo novo no Brasil, principalmente na esfera federal onde uma das partes é uma entidade pública que não tem o perfil conciliatório. “A conciliação é um projeto de paz social, onde não há perdedores nem vencedores”, afima.
De acordo com o ministro Gilmar Mendes, a conciliação “é uma forma alternativa de solução de conflitos”. Segundo o ministro todos saem ganhando com a conciliação e para a Justiça representa um novo quadro de organização e procedimento.
Sobre o Meta 2, que prevê o julgamento de todos os processos que entraram na Justiça até dezembro de 2005, o ministro Gilmar Mendes alega que está havendo um esforço nacional para o cumprimento da meta estabelecida.
Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, com a instituição da conciliação quem ganha é o Brasil, e o Judiciário pode evitar esse grande número de processos, com mais agilidade e melhor atendimento. Ele destacou o pioneirismo do trabalho conjunto das três maiores justiças do país, TRF3, TRT2 e TJSP.
Ana Cristina Eiras
Assessoria de Comunicação
A presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, desembargadora federal Marli Ferreira e o presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Gilmar Mendes participaram na manhã desta segunda-feira, 7 de dezembro, de entrevista coletiva sobre a Semana Nacional de Conciliação. O evento aconteceu na Fiesp, em São Paulo, e contou com a presença do presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, desembargador Décio Daidone, com o representante do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador Heraldo de Oliveira e Silva e do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaf.
Na oportunidade, a desembargadora federal Marli Ferreira aproveitou para apresentar os números de processos que serão levados em audiências de conciliação. A previsão é que durante a semana de 7 a 11 de dezembro sejam realizadas 12.550 audiências, entre os três tribunais paulistas, no Memorial da América Latina. A expectativa do TRF3 é que a média de acordos chegue a 70%.
Para a presidente do TRF3, a conciliação é algo novo no Brasil, principalmente na esfera federal onde uma das partes é uma entidade pública que não tem o perfil conciliatório. “A conciliação é um projeto de paz social, onde não há perdedores nem vencedores”, afima.
De acordo com o ministro Gilmar Mendes, a conciliação “é uma forma alternativa de solução de conflitos”. Segundo o ministro todos saem ganhando com a conciliação e para a Justiça representa um novo quadro de organização e procedimento.
Sobre o Meta 2, que prevê o julgamento de todos os processos que entraram na Justiça até dezembro de 2005, o ministro Gilmar Mendes alega que está havendo um esforço nacional para o cumprimento da meta estabelecida.
Segundo o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, com a instituição da conciliação quem ganha é o Brasil, e o Judiciário pode evitar esse grande número de processos, com mais agilidade e melhor atendimento. Ele destacou o pioneirismo do trabalho conjunto das três maiores justiças do país, TRF3, TRT2 e TJSP.
Foto: Glaucio Dettmar/ CNJ |
Presidente do TRF3, desembargadora federal Marli Ferreira, participa de coletiva junto com o ministro Gilmar Mendes, presidente do CNJ |
Ana Cristina Eiras
Assessoria de Comunicação
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