Expansão do sistema para toda a 3ª Região é uma das metas da presidente Cecília Marcondes
Uma das classes de ações mais numerosas do Poder Judiciário brasileiro já pode tramitar por meio eletrônico em cinco subseções da Justiça Federal da 3ª Região. Depois de Piracicaba e São Paulo - que foram as primeiras a expandir o Processo Judicial Eletrônico (PJe) para as execuções fiscais -, as subseções de Araquara, Jundiaí e Taubaté também passam a contar com essa possibilidade.
A expansão estava prevista no cronograma definido pela presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), desembargadora federal Cecília Marcondes, conforme a Resolução 50, de 22/9/2016, alterada pela Resolução 56, de 27/9/2016.
Celeridade - "A mudança de cultura, que possibilita ajuizamento, tramitação, juntada de documentos e decisão judicial final sem a utilização de qualquer folha de papel, além de proporcionar ganhos inestimáveis ao meio ambiente, também gera economia de gastos e uma inquestionável celeridade na tramitação de processos", disse a desembargadora federal.
PJe: Mogi das Cruzes e Mauá
O TRF3 continua com seu projeto de expansão do PJe em 23 de janeiro, quando as subseções de Mogi da Cruzes e Mauá passarão a contar com o sistema. De início, o PJe nessas subseções alcançará todas as ações com exceção das criminais.
O PJe está sendo expandido de forma gradual e sistêmica, com a participação dos diversos interessados. Quando a desembargadora federal Cecília Marcondes tomou posse na presidência do TRF3, o sistema abrangia cinco subseções, além de alguns colegiados, recursos e matérias no Tribunal. Desde então a tecnologia já avançou para dezessei subseções e também para a segunda instância.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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