O Órgão Especial do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) negou provimento aos agravos regimentais do procurador da República Ângelo Goulart Villela e do advogado Willer Tomaz, que, com isso, seguem presos preventivamente.
A prisão dos investigados foi determinada pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), após delação do empresário Joesley Batista. Posteriormente o processo foi remetido o TRF3, onde o seu relator, desembargador federal Toru Yamamoto, manteve a prisão determinada no STF. Contra essa decisão do relator do caso no TRF3 é que foram interpostos os recursos julgados hoje.
Na decisão do Órgão Especial, a maioria dos julgadores entendeu que as medidas cautelares alternativas à prisão não seriam suficientes para a manutenção da ordem pública e da ordem econômica, para conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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