Reportagem do TRF3
De São Paulo, a repórter Letícia Lagoa conta a história de um homem que perdeu uma perna em um acidente, mas ganhou uma prótese de uma instituição no Canadá. Anos depois, parte do aparelho mecânico precisou passar por manutenção no exterior. Quando tudo parecia resolvido veio a surpresa: a prótese ficou retida na alfândega do aeroporto de Campinas por falta de um registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. No Tribunal Regional Federal da 3ª Região, a exigência foi derrubada. O entendimento é que a prótese é de uso pessoal e não pode ser comparada a medicações que necessitam de autorização da Anvisa.
Matéria veiculada na TV Justiça em 20 de setembro de 2017.

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