A juíza de Direito Fernanda Menna Pinto Peres fala sobre a aplicação da técnica a distância
A Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (EMAG) publicou, na terça-feira (8/9), vídeo da juíza de Direito Fernanda Menna Pinto Peres, integrante do Núcleo de Justiça Restaurativa da Comarca de São Vicente/SP.
No vídeo gravado para a série Conexões, do portal EMAGConecta, a magistrada explica que a Justiça Restaurativa é uma técnica de solução de conflitos originada na década de 70, que propõe um enfoque diferenciado em relação ao modelo meramente punitivo da justiça penal: em vez de se centrar apenas no réu, a ideia é a de se identificarem todas as pessoas que sofreram o dano, levando-se em conta as diferentes necessidades e motivações.
O objetivo é trazer à luz as responsabilidades de cada um na geração daquele fato ofensivo e, a partir disso, elaborar, de maneira coletiva, uma forma de se reparar os traumas e as perdas.
A juíza destacou que a pandemia exigiu uma adaptação do processo, que tem que ser realizado a distância. No vídeo de quase 8 minutos, ela aponta os desafios e as vantagens da justiça restaurativa realizada pelo meio virtual.
Assista ao vídeo completo aqui.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
Com informações da EMAG

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