Dados estão na “Pesquisa sobre Negros e Negras no Poder Judiciário” realizada pelo CNJ
A Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (EMAG) alcançou, dentre as instituições de ensino de tribunais de todo o país, o primeiro lugar em iniciativas sobre temas raciais. No último ano, o setor realizou 64 ações afirmativas sobre a questão.
Os dados estão na “Pesquisa sobre Negros e Negras no Poder Judiciário” de 2021, realizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
O estudo foi elaborado pelo Grupo de Trabalho da Comissão Permanente de Democratização e Aperfeiçoamento dos Serviços Judiciários, instituído por meio da Resolução CNJ nº 296, de 2019. Uma das atribuições da equipe é propor estudos para democratização do acesso à Justiça, bem como ações e projetos de combate à discriminação, ao preconceito e a expressões da desigualdade.
A pesquisa levantou aspectos institucionais, com o objetivo de identificar e quantificar a proporção de magistradas e magistrados, servidoras e servidores, estagiárias e estagiários, negras e negros, no Poder Judiciário; a política de cotas raciais; e a vigência de ações afirmativas. No quesito iniciativas e ações de capacitação das escolas de magistratura, a EMAG alcançou o primeiro lugar, com a realização de 64 ações afirmativas no último ano.
A diretora da EMAG, desembargadora federal Therezinha Cazerta, celebrou o resultado. “Temos inserido intensamente a diversidade de temas e a inclusão nas propostas de formação da Escola. Esse resultado nos traz grande satisfação, pois ratifica o comprometimento dos magistrados e servidores com a realização de ações e projetos que combatam a discriminação, o preconceito, a desigualdade de raça, gênero e condição física, em prol de uma sociedade mais justa e menos desigual”, declarou.
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Assessoria de Comunicação Social do TRF3
Com informações da Emag
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