CNJ entregou premiações durante a 2ª Reunião Preparatória para o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) alcançou o 1º Lugar entre os TRFs no Ranking da Transparência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com o índice de 94,15% de transparência. O TRF2 e o TRF1 se destacaram com os índices de 92,20% e 91,22%, ficando em 2º e 3º lugares, respectivamente. Já o TRF5 alcançou o índice de 86,34% de transparência, seguido pelo TRF4, que obteve o índice de 84,88% e pelo TRF6 com 42,93%, portanto, ficando nas posições de 4º, 5º e 6º colocados no ranking.
O corregedor regional da Justiça Federal da 3ª Região, desembargador federal David Diniz Dantas, representando a Presidência do TRF3, recebeu a premiação entregue pelo CNJ durante a 2ª Reunião Preparatória para o 17º Encontro Nacional do Poder Judiciário.
Desembargador federal David Diniz Dantas recebe a premiação. À esquerda, o conselheiro Giovanni Olsson; à direita, o secretário especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica, Ricardo Fioreze (Foto: Romulo Serpa/Ag. CNJ) (Foto: arquivo pessoal)
A sexta edição do Ranking foi organizada por categoria, conforme o segmento da Justiça. Os itens sob avaliação foram distribuídos em dez temas, com 84 perguntas que buscam identificar, por exemplo, se os órgãos do Judiciário publicam os objetivos estratégicos, metas e indicadores; os levantamentos estatísticos sobre a atuação do órgão; as passagens e diárias concedidas; a remuneração de membros e servidores; o campo denominado “Serviço de Informações ao Cidadão”; e ainda se o portal dos órgãos é acessível, sendo avaliado, por exemplo, se o órgão utiliza intérprete de Linguagem Brasileira de Sinais (Libras) e se permite o acesso ao conteúdo para pessoas com deficiência.
Sobre o Ranking da Transparência
Instituído pela Resolução CNJ 260/2018, o Ranking da Transparência do Poder Judiciário avalia anualmente o grau de informação que é disponibilizado à população. O objetivo é estimular os órgãos de Justiça a oferecerem informações de maneira mais clara e padronizada à sociedade, tornando mais fácil e transparente o acesso aos dados de gestão.
Desembargador federal David Diniz Dantas e a presidente do CNJ, ministra Rosa Weber (Foto: arquivo pessoal)
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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