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26 / maio / 2025
Gabcon e Emag realizam curso para coordenadores das Centrais de Conciliação

Formação continuada é direcionada a magistrados e vai até 30 de maio

O Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (Gabcon/TRF3) e a Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (Emag) promovem até 30 de maio, o primeiro módulo do curso “Coordenação de Centrais de Conciliação”, voltado a magistrados. 

O treinamento, iniciado em 5 de maio, é coordenado pelo juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida e conta com a tutoria dos juízes federais Bruno Takahashi e Etiene Coelho Martins. A professora Clarissa Marcondes Macéa participa como instrutora.  


Participantes durante aula na Emag (Fotos: Acom/TRF3)

Esta é a segunda iniciativa direcionada a coordenadores titulares e adjuntos das Centrais de Conciliação (Cecons) que atuam em São Paulo e Mato Grosso do Sul. Ao todo, participaram 28 magistrados.

A capacitação está estruturada em parte teórica, exposições pelo Zoom e discussões presenciais e pelo sistema Moodle. O curso completo possui carga horária de 40 horas, é dividido em dois módulos e credenciado pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam).

No dia 23 de maio, o encontro foi presencial, com aulas dialogadas e oficinas para intercâmbio de experiências.   


Juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida

“O objetivo não é só formar conciliadores e mediadores, mas também capacitá-los para situações rotineiras, como administrar uma Cecon, fazer planejamentos, supervisionar conciliadores e lidar com conciliações complexas”, afirmou o juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida. 

Para o magistrado, a ideia é que o curso passe a ser requisito para que juízes possam ser coordenadores.

Os temas do treinamento tratam do papel e da gestão das Cecons, bem como abordam técnicas modernas de comunicação, enquadramento e escuta ativa. 

“O curso alia teoria e prática, já que para conduzir uma central, é fundamental saber o que faz um conciliador e um mediador. Além disso, o gestor precisa ter consciência de que, muitas vezes, ele mesmo irá atuar nessas funções”, ressaltou o juiz federal Bruno Takahashi.

O juiz federal Etiene Coelho Martins, um dos tutores do curso, acrescenta que “o conteúdo vai desde técnicas de negociação até liderança, com vistas a facilitar o diálogo e auxiliar as partes a chegarem a um acordo”.


Juiz federal Gabriel Herrera participa do curso

Para o juiz federal Gabriel Herrera, coordenador adjunto da Cecon/Santo André/SP, participar do curso é gratificante.

“É muito bem organizado e elaborado, além de dinâmico, com um vasto arcabouço teórico, destinado a aperfeiçoar nossas atividades”, disse.

De acordo com Paulo Marcos Rodrigues de Almeida, está previsto, para o próximo semestre, o segundo módulo que irá aprofundar a compreensão e o tratamento de demandas mais complexas e conflitos sensíveis para a resolução de disputas.  

“Queremos transformar os magistrados em multiplicadores. Quando eles voltarem para as centrais de conciliação, vão levar as ferramentas e ajustá-las às suas realidades, passando a fomentar as práticas de soluções consensuais”, concluiu.

Assessoria de Comunicação Social do TRF3

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