Fachada do Fórum Pedro Lessa será iluminada na cor azul
Com o lema "Liberdade não se compra, dignidade não se vende - Todos contra o tráfico de pessoas”, a Justiça Federal de São Paulo vai iluminar na cor azul, de 24 a 30/7, a fachada do edifício sede do Fórum Ministro Pedro Lessa, localizado na Avenida Paulista nº 1682.
Trata-se de uma referência à campanha Coração Azul, que convida as pessoas a lutarem por medidas que ajudem a acabar com o tráfico humano e celebra o Dia Mundial do Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, 30 de julho.
De acordo com a juíza federal Louise Vilela Leite Filgueiras, a iluminação na cor azul é apenas mais uma das iniciativas adotadas pela Justiça Federal da 3ª Região para chamar atenção sobre o tema. “Além da iluminação na fachada do prédio, neste ano teremos uma série de três vídeos com representantes de instituições que compõem a rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas. Também vamos colocar banners em alguns edifícios.”
A magistrada ressalta que a iniciativa atende ao disposto no artigo 15 da Lei 13.344/2016, que determina às instituições que compõem a rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas, da qual a Justiça Federal faz parte, a adoção de campanhas de conscientização da sociedade com vistas à prevenção dessa prática. “Queremos chamar a atenção das pessoas para esse crime que, muitas vezes, acontece perto de nós e nem percebemos.”
A iluminação da fachada do edifício sede do Fórum Ministro Pedro Lessa foi patrocinada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil – Ajufe, com apoio da Diretoria do Foro da Seção Judiciária de São Paulo. As iniciativas têm o apoio do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, da Comissão Interinstitucional para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, Trabalho Escravo e Exploração Infantil – CITTEI e Organização Internacional para as Migrações - OIM.
Coração Azul
A cor azul foi escolhida pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) por representar a tristeza das vítimas de tráfico de pessoas e lembrar a insensibilidade daqueles que praticam ainda hoje a exploração e o comércio de seres humanos.
Além do tráfico de pessoas para a exploração sexual e redução à condição análoga à de escravo, formas mais comuns desse crime, a campanha tem como missão a conscientização com vistas à prevenção de outras modalidades previstas na legislação nacional e internacional, que incluem todas as formas de servidão, a remoção de órgãos e adoção ilegal.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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