TRF3 TEM NOVOS DESEMBARGADORES
Hoje (13/9), em sessão plenária, presidida pelo desembargador federal Márcio Moraes, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), tomaram posse os novos desembargadores Marisa Ferreira dos Santos e Luís Antônio Johonsom di Salvo, nomeados pelo presidente Fernando Henrique Cardoso no último dia 29 de agosto.
Marisa Ferreira dos Santos, nomeada pelo critério de antigüidade, agradeceu a oportunidade de compor este Tribunal. "O tempo mostrou-me que vale a pena sonhar e ousar, e que um bom juiz não é aquele voltado apenas para o seu aprimoramento intelectual e para a construção de uma bem-sucedida carreira. Mostrou-me que é necessário engajar-se na realidade do mundo para fazer de seu trabalho um instrumento de paz social", disse.
Mestre em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Marisa Ferreira dos Santos foi procuradora do Estado de São Paulo, de 1984 a 1988, ano em que ingressou na Seção Judiciária de São Paulo como juíza federal. Foi juíza titular da 7.ª Vara Cível de São Paulo e juíza presidente do Juizado Especial Federal Previdenciário de São Paulo.
Luís Antônio Johonsom di Salvo, escolhido pelo critério de merecimento, observou que não conhece outra forma de trabalhar senão como servidor público. "Digo com muito orgulho que sempre fui um servidor do Estado e, sobretudo, da população brasileira. Pertenci ao Ministério Público do Estado de São Paulo, de setembro de 1980 a outubro de 1992 e nessa notável instituição aprendi a escutar o clamor popular por justiça, constatei a revolta dos homens de bem contra o crime e a impunidade. O contato direto com a população, ensinou-me a respeitar o cidadão. Como servidor público da população, continuarei firme na posição que o povo exige.", disse o desembargador em seu discurso.
Convocado, desde 1999, diversas vezes para auxílio e substituição no TRF3, Luís Antônio di Salvo formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e foi promotor de Justiça, de 1980 a 1992, quando tomou posse no cargo de juiz federal substituto na Subseção Judiciária de Ribeirão Preto, onde foi juiz coordenador administrativo do foro. A partir de 1994, atuou na Subseção Judiciária de Piracicaba, tendo sido juiz titular e coordenador administrativo do Foro.
Estiveram presentes ao evento o ministro Jorge Scartezzini, do Superior Tribunal de Justiça; o procurador-geral da Fazenda Nacional, Almir Martins Bastos; os deputados federais Paulo Kobayashi e Arnaldo Faria de Sá; o procurador Regional da República da 3.ª Região, José Leônidas Belém de Lima; o presidente do Tribunal de Alçada Criminal, Alceu Penteado Navarro; Luís Antônio Sampaio Gouveia, representando o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, Carlos Miguel Aidar.
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Marisa Ferreira dos Santos, nomeada pelo critério de antigüidade, agradeceu a oportunidade de compor este Tribunal. "O tempo mostrou-me que vale a pena sonhar e ousar, e que um bom juiz não é aquele voltado apenas para o seu aprimoramento intelectual e para a construção de uma bem-sucedida carreira. Mostrou-me que é necessário engajar-se na realidade do mundo para fazer de seu trabalho um instrumento de paz social", disse.
Mestre em Direito das Relações Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Marisa Ferreira dos Santos foi procuradora do Estado de São Paulo, de 1984 a 1988, ano em que ingressou na Seção Judiciária de São Paulo como juíza federal. Foi juíza titular da 7.ª Vara Cível de São Paulo e juíza presidente do Juizado Especial Federal Previdenciário de São Paulo.
Luís Antônio Johonsom di Salvo, escolhido pelo critério de merecimento, observou que não conhece outra forma de trabalhar senão como servidor público. "Digo com muito orgulho que sempre fui um servidor do Estado e, sobretudo, da população brasileira. Pertenci ao Ministério Público do Estado de São Paulo, de setembro de 1980 a outubro de 1992 e nessa notável instituição aprendi a escutar o clamor popular por justiça, constatei a revolta dos homens de bem contra o crime e a impunidade. O contato direto com a população, ensinou-me a respeitar o cidadão. Como servidor público da população, continuarei firme na posição que o povo exige.", disse o desembargador em seu discurso.
Convocado, desde 1999, diversas vezes para auxílio e substituição no TRF3, Luís Antônio di Salvo formou-se em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas e foi promotor de Justiça, de 1980 a 1992, quando tomou posse no cargo de juiz federal substituto na Subseção Judiciária de Ribeirão Preto, onde foi juiz coordenador administrativo do foro. A partir de 1994, atuou na Subseção Judiciária de Piracicaba, tendo sido juiz titular e coordenador administrativo do Foro.
Estiveram presentes ao evento o ministro Jorge Scartezzini, do Superior Tribunal de Justiça; o procurador-geral da Fazenda Nacional, Almir Martins Bastos; os deputados federais Paulo Kobayashi e Arnaldo Faria de Sá; o procurador Regional da República da 3.ª Região, José Leônidas Belém de Lima; o presidente do Tribunal de Alçada Criminal, Alceu Penteado Navarro; Luís Antônio Sampaio Gouveia, representando o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção de São Paulo, Carlos Miguel Aidar.
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Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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