Dados foram tabulados na ferramenta Power Business Intelligence (BI)
A Assessoria de Desenvolvimento Integrado e Gestão Estratégica (ADEG), a Divisão de Estatística e Gerenciamento de Dados Estratégicos (DEGE), em conjunto com a Secretaria de Tecnologia da Informação (SETI) e as Assessorias de Gestão de Sistemas de Informação (AGES) e Executiva da Diretoria-Geral (ASEX) apresentaram aos servidores dos gabinetes e das secretarias de turmas e seções do Tribunal, a primeira versão do Relatório de Autoinspeção. A reunião ocorreu no dia 29 de agosto, no auditório da Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3.a Região.
Desde abril de 2018, as unidades vêm se dedicando aos estudos, definição de parâmetros, extração e validação dos dados, e, a partir de novembro de 2018, um grupo de servidores do TRF3, constituído pela Portaria PRES n.º 1306, de 5 de novembro de 2018, auxilia no Projeto de Estatística da 3.ª Região, para disponibilizar com celeridade dados dos sistemas processuais aos gabinetes, às secretarias e à alta administração. Com a proximidade da autoinspeção, que se inicia em setembro no Tribunal, o grupo concentrou-se na elaboração do Relatório de Autoinspeção utilizando-se da ferramenta Power Business Intelligence (BI).
Segundo a assessora da ADEG, Maíra Zau Serpa Spina D’Eva, o BI é uma ferramenta ágil, utilizada por diversos órgãos públicos para gerenciar dados. No caso do Tribunal, a ferramenta incorporou informações processuais do Sistema de Acompanhamento Processual (SIAPRO) e do Processo Judicial Eletrônico (PJe). A apresentação do Relatório aos servidores teve o intuito de mostrar o seu funcionamento e sanar dúvidas dos usuários.
De acordo com Maíra D’Eva, o objetivo é fornecer dados estatísticos dos sistemas processuais de forma fidedigna e rápida. Um dos grandes desafios do projeto é extrair dados da movimentação processual que reflitam a realidade do processo.
O Relatório é o primeiro produto do Projeto de Estatística da 3.ª Região e apresenta informações referentes a autos com mais de cinco anos de distribuição no Tribunal; apelações e recursos em sentido estrito em ações penais com réus presos; habeas corpus sem liminar analisada, conclusos há mais de 30 (trinta) dias; inquéritos e ações penais de competência originária do Tribunal, entre outras.
Desde julho, os servidores dos gabinetes e secretarias têm acesso ao relatório do BI e estão contribuindo com sugestões de ajustes para o seu aperfeiçoamento. A partir do feedback dos setores, as adequações são implementadas.
Segundo a assessora da ADEG, “melhores resultados são obtidos quando trabalhamos juntos”.
As principais funcionalidades do relatório podem ser acessadas na página da Estatística.
Fotos: ACOM/TRF3 |
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Assessora da ADEG, Maíra Zau Serpa Spina D’Eva |
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Servidores acompanham apresentação sobre a primeira versão do Relatório de Autoinspeção |
Assessoria de Comunicação Social do TRF3

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