TRF3 SP MS JEF

acessibilidade

Transparência e Prestação de contas
ícone de acesso à internet Acesso à Internet
Menu

31 / outubro / 2022
Presidente do TRF3 acompanha teste da integridade das urnas eletrônicas no 2º turno das eleições gerais

Trabalhos foram realizados no Centro Cultural São Paulo e Unip

A presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), desembargadora federal Marisa Santos, e o desembargador federal Sérgio Nascimento, membro efetivo do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), acompanharam, no dia 30/10, o teste de integridade das urnas eletrônicas do segundo turno das eleições gerais de 2022.

O procedimento foi realizado no Centro Cultural São Paulo e na Universidade Paulista (Unip/Paraíso), com urnas selecionadas em todo o estado de São Paulo.

 


Juiz substituto do TRE-SP, desembargador José Antônio Manfré; presidente do TRF3, desembargadora federal Marisa Santos; e o desembargador federal Sérgio Nascimento (Foto: ACOM/TRF3)

O TRF3 foi uma das entidades fiscalizadoras das eleições gerais deste ano. Mais de 30 servidores do Tribunal e da Justiça Federal de São Paulo participaram dos trabalhos, que foram ampliados neste ano. Uma novidade foi o projeto-piloto com biometria no Teste de Integridade, no qual eleitores, de forma voluntária, desbloquearam as urnas com suas impressões digitais.

As atividades do 2º turno se iniciaram no sábado (29/10), com o sorteio das urnas eletrônicas destinadas à auditoria. Foram selecionadas 43 urnas – 33 para o Teste de Integridade e 10 para o Teste de Autenticidade. O diretor-geral do TRF3 Otávio Perillo integrou os trabalhos.

Todo o processo é filmado e, ao final da votação, os resultados das urnas física e eletrônica são comparados, comprovando que não há disparidade. Os votos da auditoria não são contabilizados na eleição.

 


Teste de integridade das urnas eletrônicas no Centro Cultural de São Paulo (Foto: ACOM/TRF3)

O Teste de Integridade, que já ocorre há 20 anos, é uma auditoria da Justiça Eleitoral para confirmar a segurança da urna eletrônica. Representantes das entidades fiscalizadoras preenchem cédulas de papel com votos em candidatos oficiais. Os votos são depositados em urnas de lona, que são lacradas no sábado, véspera do pleito.

No Teste de Autenticidade, realizado antes do início da votação, é inserido na urna um programa verificador das assinaturas digitais, que apresenta na tela a quantidade de programas instalados na máquina e se as assinaturas são válidas. Após o procedimento, é impressa a zerésima, relatório que mostra que ainda não há nenhum voto registrado na urna, e é aberta a seção para a votação dos eleitores.

O objetivo é demonstrar que a urna eletrônica possui os mesmos sistemas abertos, compilados, assinados e lacrados pelo TSE. Esses arquivos são gerados a cada eleição e podem ser consultados online.

 

 


Autoridades no Centro Cultural São Paulo (Foto: ACOM/TRF3)

Assessoria de Comunicação Social do TRF3

Siga a Justiça Federal da 3ª Região nas redes sociais:

TRF3: Instagram, Facebook, Twitter e Linkedin
JFSP: Instagram, Facebook e Twitter
JFMS: Instagram e Facebook

Visitas a notícia

Esta notícia foi visualizada 2573 vezes.

Assessoria de Comunicação Social do TRF3

Email: acom@trf3.jus.br



Compartilhar
Pesquisa de notícias

Dúvidas » Email : acom@trf3.jus.br