Premiação é entregue aos tribunais que superam a média de 50% das metas fixadas pelo conselho
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) foi vencedor na categoria prata do Prêmio CNJ de Qualidade 2022, conferido aos tribunais pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A premiação é oferecida às cortes que superam pontuação média de atingimento de metas relativas aos eixos de governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia, acima de 50%.
Dentre os Tribunais Regionais Federais, o TRF3 ocupou a 4ª posição com o percentual de 55,29%. Em terceiro lugar, ficou o TRF2, que atingiu pontuação de 66,28%. Os dois órgãos receberam o Prêmio CNJ de Qualidade Prata.
O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), por atingir a pontuação de 67,06%, obteve o Prêmio CNJ Qualidade Ouro, e o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com a pontuação de 72,26%, recebeu o Prêmio CNJ Qualidade Diamante, a maior premiação.
O Tribunal com maior pontuação geral foi o Tribunal de Justiça de Roraima, que atingiu o percentual de 91,29%.
As metas fixadas anualmente pelo CNJ buscam definir parâmetros de referência para o Judiciário Nacional, com o objetivo de aperfeiçoar a prestação jurisdicional e melhorar a qualidade e a eficiência do serviço judicial.
A entrega do Prêmio CNJ de Qualidade 2022 foi realizada durante o 16º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília/DF. O juiz federal Paulo Ricardo Arena Filho, representando a presidente do TRF3, desembargadora federal Marisa Santos, recebeu o troféu da 3ª Região.
“O prêmio foi muito honroso para o TRF3, a valorizar o enorme esforço que magistrados e servidores têm feito para melhorar a sua governança, produtividade e a própria prestação jurisdicional. Trabalharemos ainda mais para que no próximo ano possamos atingir a premiação ouro”, disse o magistrado.
As informações detalhadas sobre a avaliação podem ser conferidas no Painel de Resultados do Prêmio.
Prêmio CNJ de Qualidade
O Prêmio CNJ de Qualidade é um estímulo para os segmentos do Poder Judiciário buscarem excelência na gestão e no planejamento das atividades, na organização administrativa e judiciária e na sistematização e disseminação das informações e da produtividade.
Dentro da política de transparência da premiação, o Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) possibilita, aos tribunais, acompanharem o seu desempenho e compará-lo ao dos demais por meio do painel de Saneamento de Dados, que faz o acompanhamento das informações do Datajud, e o Painel de Resultados, que apresenta, por eixo e ramo de Justiça, os resultados do Prêmio.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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