Formação continuada ocorreu entre 19 de fevereiro e 8 de março
O Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (Gabcon/TRF3) e a Escola de Magistrados da Justiça Federal da 3ª Região (Emag) promoveram, de 19 de fevereiro a 8 de março, o curso “Coordenação de Centrais de Conciliação”.
O treinamento foi coordenado pelo juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida e contou com a tutoria do juiz federal Etiene Coelho Martins.
A iniciativa foi a primeira voltada exclusivamente aos coordenadores titulares e adjuntos das Cecons. Ao todo, participaram 28 magistrados que atuam nas centrais de São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Encontro presencial ocorreu em 8 de março (Fotos: Acom/TRF3)
O treinamento foi desenvolvido com suporte teórico, exposições pelo Zoom, além de discussões internas em fóruns e pelo Moodle.
No dia 4 de março, o encontro foi presencial, com aulas dialogadas e oficinas, para proporcionar troca de experiências.
“Nós conseguimos sistematizar, organizar e padronizar conhecimentos, fazer exercícios práticos e refletir sobre as dificuldades”, explicou o juiz federal Paulo Marcos Rodrigues de Almeida.
Ao todo, participaram 28 magistrados que atuam nas centrais de São Paulo e Mato Grosso do Sul
Os temas do treinamento trataram do papel das Cecons, gestão das Centrais de Conciliação na prática, técnicas modernas de comunicação, enquadramento e escuta ativa.
“As centrais são os pilares da mediação do TRF3. Com coordenadores qualificados e preparados para a função, temos um programa de solução consensual mais eficiente”, acrescentou o juiz federal Etiene Coelho Martins.
Também participaram como instrutores os juízes federais Raul Mariano Júnior, Bruno Takahashi e a professora Clarissa Marcondes Macéa.
Treinamento tratou do papel das Cecons, gestão das Centrais de Conciliação na prática, técnicas modernas de comunicação, enquadramento e escuta ativa
“É essencial aperfeiçoar a política pública de solução de conflitos dentro do TRF3, capacitar e dar formação continuada aos juízes coordenadores, porque é deles que parte o movimento para toda a equipe”, acrescentou o juiz federal Raul Mariano Júnior.
Segundo Paulo Marcos Rodrigues de Almeida, está previsto, para este ano, o segundo módulo do curso, que terá os seguintes temas: supervisão dos conciliadores; conciliações sensíveis e de alta complexidade; desenho de solução de disputas em questões indígenas, quilombolas e reintegrações de posse.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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