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24 / fevereiro / 2025
JFSP realiza formatura de 65 agentes de Polícia Judicial

Na ocasião, também foi apresentado o Grupo de Apoio Integral a Magistrados e Unidades Judiciárias (GAI)

A Justiça Federal em São Paulo (JFSP) realizou, no dia 21 de fevereiro, solenidade de formatura para 65 agentes de Polícia Judicial, que integram a equipe do Grupo Especial de Segurança (GES) no estado.  O evento foi realizado no auditório do Juizado Especial Federal de São Paulo (JEF/SP).

Os formandos concluíram o estágio de segurança de dignatários e avaliação de riscos pelo Método Integrado de Gestão de Riscos (Migri). Eles receberam kit contendo arma, munição, colete balístico e identidade funcional com o número de registro no Sistema Nacional de Armas (Sinarm).


Desembargadores federais Consuelo Yoshida e Johonsom di Salvo; juízes federais Paulo Cesar Conrado e Isadora Afanasieff (Fotos: Acom/TRF3)

Compuseram a mesa de honra o vice-presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), desembargador federal Johonsom di Salvo; a coordenadora dos Juizados Especiais Federais (JEFs) e das Turmas Recursais, desembargadora federal Consuelo Yoshida; os juízes federais Paulo Cesar Conrado (diretor do Foro da Seção Judiciária do Estado de São Paulo) e Isadora Segalla Afanasieff (vice-diretora).

“A formação neste curso demonstra o quão importante é a função dos agentes de Polícia Judicial para o funcionamento da Justiça”, ressaltou o vice-presidente do TRF3.

O diretor do Foro da SJSP, juiz federal Paulo Cesar Conrado, falou sobre a parceria entre a Escola de Formação e Aperfeiçoamento da Justiça Federal de São Paulo e a Academia Nacional da Polícia Judicial. “São cursos fundamentais que possibilitam a dignificação de nossa instituição em um de seus pontos mais sensíveis: a segurança.”


Diretor do Foro da SJSP, juiz federal Paulo Cesar Conrado

Além da valorização profissional, o magistrado destacou o papel dos agentes em relação à Política Nacional de Segurança Institucional do Poder Judiciário. “Essa preparação coloca a todos na firme posição de guardiões qualificados da instituição.”

O GES é um grupamento composto por agentes de Polícia Judicial que trabalham na segurança das unidades da Justiça Federal.

Os servidores da equipe utilizam uniformes, equipamentos diferenciados e são capacitados para atuar em operações que envolvem segurança armada e proteção a magistrados, servidores e usuários, escolta de autoridades e ações de inteligência.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Luís Roberto Barroso, enviou mensagem em vídeo parabenizando os formandos. “Os agentes de Polícia Judicial pertencem a uma categoria extremamente importante para a proteção dos magistrados nesses tempos conturbados da vida brasileira”.


Presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, em mensagem de vídeo

Grupo de Apoio Integral a Magistrados e Unidades Judiciárias

No evento, foi lançado o Grupo de Apoio Integral a Magistrados e Unidades Judiciárias (GAI). O projeto piloto ocorrerá inicialmente na capital e região metropolitana de São Paulo.

As atividades serão desempenhadas 24 horas por dia, inclusive em finais de semana e feriados. Os agentes terão à disposição viaturas blindadas e dispositivos avançados para atender operações críticas e situações emergenciais. A equipe também dará suporte a eventos e audiência de risco.

“O programa foi viabilizado por magistrados e agentes de Polícia Judicial, além da expertise da nossa Central de Monitoramento”, frisou o diretor do Foro.

Programas Amigo TEA e Central de Interpretação de LIBRAS

Durante a solenidade, foram apresentados os programas de inclusão social “Justiça Federal Amiga da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA)” e “Central de Interpretação de LIBRAS”, voltados principalmente para o atendimento nos Juizados Especiais Federais (JEFs).

O programa “Amigo TEA” da JFSP" foi inspirado no projeto “Polícia Judicial Amiga dos Autistas”, lançado pelo CNJ em abril de 2024. Ele prevê que os profissionais da Polícia Judicial sigam orientações para um acolhimento humanizado, como previsto em convenções internacionais e na Constituição Federal.


Agentes de Polícia Judicial acompanham solenidade no auditório do JEF/SP

Já a Central de Interpretação de Libras (CIL) é resultado de uma parceria firmada em 19 de fevereiro entre a JFSP e a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo (SEDPcD). A cooperação técnica permite que servidores da Grande São Paulo, litoral e interior façam videochamadas para a CIL, que dispõe de intérpretes de LIBRAS, a fim de facilitar atendimento de pessoas com deficiência auditiva.

“Os programas são frutos de uma almejada reconexão com o valor da humanização em nossas relações e a preocupação com a inclusão”, disse o juiz federal Paulo Cesar Conrado.

Na mensagem enviada pelo ministro Luís Roberto Barroso, o magistrado enfatizou as novas ações da JFSP. “Cumprimento a todos pelo atendimento adequado às pessoas com TEA e deficientes auditivos. São iniciativas muito importantes para que tenhamos uma Justiça e um país melhores”, concluiu.

Assessoria de Comunicação Social do TRF3

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