JUIZADO ESPECIAL FEDERAL DE SÃO PAULO RECEBE VISITA DE MAGISTRADOS DO PANAMÁ
Nesta tarde de quarta-feira, 20 de setembro, a desembargadora federal Marisa Santos, coordenadora dos Juizados Especiais Federais da 3a. região, recepcionou comitiva de magistrados do Panamá, integrada pela presidente da Corte Suprema da Justiça do Panamá, Graciela Josefina Dixon Caton, o magistrado da Primeira Sala Civil da Corte Suprema de Justiça daquele país, Aníbal Raúl Salas Céspedes, o engenheiro Edgar Ariel Rodríguez Salazar e o assessor regional de justiça e segurança para a América Latina e Caribe do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-PNUD, Alejandro Alvarez.
A comitiva veio conhecer de perto o sistema de funcionamento dos Juizados Especiais Federais. A desembargadora federal Marisa Santos rememorou a criação dos juizados, inspirada na experiência americana. Inicialmente, foi exibido vídeo de apresentação dos juizados e, na seqüência, os visitantes foram apresentados aos diversos setores do juizado de São Paulo, como o atendimento I e II, onde as partes fazem o peticionamento eletrônico de seus casos e já saem intimadas para as audiências e perícias; a digitalização de documentos, onde são digitalizadas 60 páginas por minuto; a secretaria e a contadoria únicas, destinadas a otimizar o tempo e o serviço; e as salas de audiência, onde travaram contato com procedimentos como a assinatura digital.
Os magistrados panamenhos tiveram a oportunidade de fazer questionamentos e tirar suas dúvidas com os magistrados brasileiros, com vistas a aproveitar em seu país aquilo que há de mais ágil e eficiente em matéria de prestação jurisdicional no Brasil.
A comitiva veio conhecer de perto o sistema de funcionamento dos Juizados Especiais Federais. A desembargadora federal Marisa Santos rememorou a criação dos juizados, inspirada na experiência americana. Inicialmente, foi exibido vídeo de apresentação dos juizados e, na seqüência, os visitantes foram apresentados aos diversos setores do juizado de São Paulo, como o atendimento I e II, onde as partes fazem o peticionamento eletrônico de seus casos e já saem intimadas para as audiências e perícias; a digitalização de documentos, onde são digitalizadas 60 páginas por minuto; a secretaria e a contadoria únicas, destinadas a otimizar o tempo e o serviço; e as salas de audiência, onde travaram contato com procedimentos como a assinatura digital.
Os magistrados panamenhos tiveram a oportunidade de fazer questionamentos e tirar suas dúvidas com os magistrados brasileiros, com vistas a aproveitar em seu país aquilo que há de mais ágil e eficiente em matéria de prestação jurisdicional no Brasil.
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Fotos: Edgard Catão |

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