Semana Nacional de Conciliação acontecerá de 29 de novembro a 3 de dezembro

O Conselho Nacional de Justiça reuniu ontem, 30 de setembro, assessores de comunicação dos tribunais do país para discutirem a Semana Nacional de Conciliação, que este ano será realizada no período de 29 de novembro a 3 de dezembro.

O assessor de Comunicação Social do CNJ, jornalista Marcone Gonçalves, fez a abertura do evento que contou com a palestra da Conselheira Morgana Richa, coordenadora do Comitê de Conciliação do CNJ. Os membros do Comitê Gestor de Conciliação também participaram da abertura: desembargador federal Antonio Cedenho (TRF3) e desembargador Marco Aurélio Buzzi (SC); juízes: Adriana Sena (MG), Andréa Pachá (BA), André Gama (BA), Marco Falcão (RJ), Mariella Ferraz Nogueira e Valéria Ferioli Lagastra Luchiari (SP).

De acordo com a conselheira Morgana Richa, a Semana da Conciliação é uma política judiciária nacional do CNJ e dos tribunais cujo objetivo é possibilitar a aproximação com a sociedade. Ela informou, ainda, que este ano o CNJ instituiu o I Prêmio Conciliar É Legal, que teve 99 práticas individuais inscritas. A entrega da premiação será em São Paulo no dia 8 de dezembro, Dia da Justiça.

O desembargador federal Antonio Cedenho, coordenador do Gabinete da Conciliação do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, lembrou a efetiva demonstração de trabalho conjunto realizado pelo TRF da 3ª Região, TRT da 2ª Região e TJ/São Paulo que este ano realizarão o evento no Memorial da América Latina.

O workshop sobre a Elaboração do Plano de Divulgação da Campanha de Conciliação reuniu assessores de comunicação do Judiciário brasileiro. O Tribunal Regional Federal da 3ª Região esteve presente no encontro através da assessora de Comunicação Social, jornalista Ester Laruccia e do assessor do Gabinete da Conciliação, Wladimir Rodrigues.

Divulgação da Semana Nacional de Conciliação

Os assessores assistiram a dois vídeos sobre a campanha da Semana de Conciliação que serão exibidos na mídia nacional. Os vídeos mostram que a conciliação pode ser feita em questões do dia-a-dia como um desentendimento no trânsito ou uma separação de casal e que a solução pode ser harmoniosa e amigável, ou seja, por meio da conciliação.

No encontro, os assessores de imprensa foram divididos em quatro grupos que debateram os temas: apuração de dados, produção de material, distribuição de pautas e reportagens em áudio e vídeo. O CNJ finalizará um relatório contendo todas as ações definidas e sugeridas e as ideias propostas e enviará para as Assessorias de Comunicação do Judiciário.

Ester Laruccia
Assessoria de Comunicação