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19 / dezembro / 2018
TRF3 CONCLUI PRIMEIRA ETAPA DE PROJETO QUE OTIMIZA GESTÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS

Com apoio de Business Intelligence, Tribunal publica indicadores relacionados ao Processo Judicial Eletrônico

O acompanhamento de dados estatísticos do Tribunal Regional Federal da 3.a Região (TRF3) ganha, agora, um reforço ainda mais efetivo: foram publicados ontem (18/12) os primeiros indicadores obtidos por meio de novo sistema de monitoramento, exploração e análise de informações processuais.

Para trazer mais eficiência à Justiça Federal e disponibilizar de maneira mais rápida e atrativa as informações relacionadas aos processos em andamento, o TRF3 apostou em uma ferramenta de gestão de dados estatísticos baseada em solução de Business Intelligence (BI).

O termo BI designa o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte para gestão e para tomada de decisões de uma organização. Trata-se da transformação de dados em informação e, posteriormente, em conhecimento.

A adoção do novo sistema de gestão de dados estatísticos e o projeto correspondente foram anunciados pela Presidente do TRF3, Desembargadora Federal Therezinha Cazerta, em 23 de agosto, durante Inspeção do Conselho da Justiça Federal (CJF).

A nova ferramenta vai integrar todos os sistemas processuais em uso na Justiça Federal da 3.a Região: SIAPRO, MUMPS-CACHÉ, SISJEF e PJe. Em sua primeira etapa, concluída hoje, foram extraídas e validadas as informações constantes do PJe do 2.o grau.

O 2.o grau foi escolhido para início das extrações em razão dos apontamentos constantes dos relatórios das Inspeções anteriores realizadas pelo CJF no Tribunal, acerca dos relatórios de acompanhamento processual.

A opção pelo 2.o grau considerou, ainda, a maior consistência da estatística do 1.o grau, em relação aos dados do MUMPS-CACHÉ, e a dos Juizados e Turmas Recursais, em relação ao SISJEF, motivo pelo qual tais informações serão inseridas no BI em momento posterior.

Além disso, foi preciso definir quais dados seriam extraídos, e, assim, optou-se pelos indicadores do Módulo “Produtividade”, os quais compõem o Relatório “Justiça em Números”, publicado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Esses indicadores permitem a análise gerencial do acervo, da movimentação e da produtividade, além de serem acompanhados mensalmente pelo CNJ e pelo CJF, – no caso desse último, através do SISMAPA, que busca os dados a partir do Módulo “Produtividade”.

Para validação dos dados extraídos para o BI, foi aplicada a fórmula de cálculo amostral, determinando o quantitativo de processos que precisariam ser consultados para cada indicador. Esse trabalho foi realizado pelo Grupo de Trabalho instituído pela Portaria PRES n.o 1306/2018, que seguirá até a conclusão do projeto.

A partir de 7 de janeiro, terá início a segunda etapa, com a disponibilização dos demais indicadores do 2.o grau. Aos novos indicadores e aos já validados, serão agregados os dados do SIAPRO. Dessa forma, serão consolidados os dados estatísticos dos processos físicos e eletrônicos do TRF3 no BI.

“O projeto é de extrema relevância para a 3.a Região, haja vista a necessidade de acesso a dados estatísticos robustos e gerenciais, que auxiliarão no trabalho judicante, com o conhecimento do acervo, assim como na área administrativa, em estudos para reestruturação de áreas, equalização da força de trabalho e tantas outras decisões atinentes aos desafios e às estratégias deste Tribunal”, afirmou a Presidente do TRF3.

A Assessora de Desenvolvimento Integrado e Gestão Estratégica do TRF3 e Coordenadora do Grupo de Trabalho, Maíra Záu Serpa Spina D’Eva, explicou que, embora antes do BI tudo estivesse disponível, os dados não eram facilmente acessíveis, encontrando-se dispersos em diversos sistemas.

“O novo sistema vai permitir o acompanhamento permanente dos dados estatísticos, promovendo mais transparência em relação ao desempenho institucional e direcionando o trabalho conforme estabelecido no Planejamento Estratégico da Instituição”, completou a Desembargadora Federal Therezinha Cazerta.

Assessoria de Comunicação Social do TRF3
 

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