Equipe realizou círculo de diálogo com o tema “Rótulos que aprisionam”
O Centro de Justiça Restaurativa da Seção Judiciária de São Paulo (Cejure) promoveu, durante o mutirão “Pop Rua Jud Taubaté”, realizado nos dias 26 e 27 de agosto, círculo de diálogo com o tema “Rótulos que aprisionam”.
A atividade, conduzida pelas facilitadoras Glaucia Padial Landgraf Sormani e Fabíola Della Togna Bechara, foi provocar uma reflexão sobre os estigmas e exclusões enfrentados pelas pessoas em situação de rua. Ao mesmo tempo, buscou lembrar os voluntários que atuaram no mutirão sobre a importância do cuidado consigo mesmos e com o próximo.
“É um exercício de empatia, mas também de autocuidado. Quem se dispõe a cuidar precisa, antes de tudo, ser cuidado”, destacaram as facilitadoras.
A surpresa tomou conta dos participantes. O que seria uma simples palestra se transformou em um momento de partilha, escuta e preparação, nos moldes da Resolução CNJ nº 225/2016, que instituiu a Justiça Restaurativa no Brasil.
De acordo com as organizadoras, a experiência revelou que, dentro da Justiça Federal, há espaço para práticas que humanizam e fortalecem aqueles que estão na linha de frente de projetos sociais.
“Mais do que uma preparação para o trabalho no Pop Rua Jud, o círculo mostrou que, quando os rótulos caem, surgem novas formas de enxergar e se conectar com o outro”, frisaram as servidoras.
Assessoria de Comunicação Social do TRF3
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